Na ponta da língua

segunda-feira, 3 de outubro de 2011


Lesões comuns, as aftas podem estar ligadas à baixa imunidade ou ao excesso de alimentos ácidos


Quem nunca sentiu a ardência de uma afta no lábio ou na bochecha? Essas feridas incômodas estão associadas a diversas doenças e pouco se sabe sobre suas verdadeiras causas. Com ou sem motivos, a afta incomoda, dói, machuca. A dentista Amanda Peres, da clínica Sorridents, explica que, apesar das inúmeras receitas caseiras para tratá-las, todo cuidado é pouco. “Dependendo do que for aplicado na lesão, a inflamação pode aumentar e piorar o quadro”, afirma.

As dicas da profissional são: fazer bochecho com uma colher de bicarbonato de sódio ou leite de magnésia diluídos em um copo de água, ou misturar água oxigenada e água comum e aplicar com cotonete diretamente na afta.

“Evite contato direto com substâncias abrasivas puras como álcool e bicarbonato em pó. Quando usar diluições para bochechos, sempre cuspa o líquido no final. Nunca engula”, explica. Amanda destaca que essas misturas caseiras não fazem tanto efeito quanto o uso de pomadas com corticóides e anti-inflamatórios, que efetivamente aceleram a cicatrização.

As aftas costumam durar de uma a duas semanas, dependendo da intensidade das feridas. Alguns alimentos podem funcionar como possíveis causadores das lesões, como o abacaxi, limão ou temperos picantes. Segundo a dentista, outros fatores são doenças sistêmicas, deficiências nutricionais, alergias, estresse, doenças autoimunes e reações a determinados medicamentos. “A afta não é transmissível e também não possui cura permanente. Além das pomadas, tem também a laserterapia, que pode ser realizada em consultório odontológico. Ela alivia a dor na primeira aplicação e ajuda a regredir a lesão”, completa.

 
talita.boros@folhauniversal.com.br

CUIDADOS COM O SONO DO BEBÊ

quarta-feira, 21 de setembro de 2011


A Academia Americana de Pediatria alerta: os posicionadores de sono e as almofadas usadas pelos pequenos podem não ser seguros
Há pais que não relaxam nem mesmo quando seus bebês estão dormindo. E, infelizmente a preocupação ter fundamento. Pelo menos, quando se trata da segurança dos chamados posicionadores de sono – almofadas circulares colocadas dos dois lados da criança para impedir movimentos bruscos. Segundo órgãos americanos, alguns bebês sufocam com o acessório ao tentar mudar de posição durante a noite. “Mas não é preciso pânico”, orienta o pediatra Sylvio Barros, da Sociedade Brasileira de Pediatria. Tire os posicionadores de sono do berço e coloque a criança virada para um dos lados. Assim, ela se movimentará para ficar na posição mais confortável, sem riscos” conclui.


 Imagem ilustrativa
PRA DORMIR BEM cada posição tem seus riscos e benefícios. Deixe seu filho escolher o modo no qual se sente mais confortável.
AS MENOS RECOMENDADAS
DE BRUÇOS: ao dormir de barriga para baixo, o bebê respira um ar viciado, que ele mesmo expira. Em alguns casos, principalmente nos menorzinhos, isso pode causar asfixia.
COM ALFOMADAS: os posicionadores de sono foram colocados na berlinda por estarem supostamente relacionados à morte de crianças Por sufocamento. Evite-os sempre que possível.
AS MAIS RECOMENDADAS
DE BARRIGA PRA CIMA: é considerada uma boa posição para o bebê ficar no berço, porque evita alguns casos de morte súbita. Porém, não é uma boa pedida para aqueles que têm refluxo.
DE LADO: há controvérsias. Alguns especialistas orientam que é a melhor posição. Outros associam-na ao risco de a criança rolar e se virar de barriga para baixo.
REVISTA SAUDE É VITAL – JANEIRO 2011 Nº 333

A LUTA CONTRA A TUBERCULOSE

sexta-feira, 16 de setembro de 2011



A tuberculose é uma doença que tem cura. As estatísticas mostram que aproximadamente 2 milhões de pessoas morram anualmente no mundo. 
A preocupação do Ministério da Saúde, Centros de saúde, PSF, entre outros é com a continuidade no tratamento que dura numa faixa de 6 meses, nos casos mais simples, a 2 anos, quando o tratamento é abandonado, tornando o bacilo mais resistente. Diante da real situação, visando melhores orientações, a equipe do PSF São Sebastião, participou nos dias 12; 13 e 14 de setembro no Auditório da URSAP em Mossoró-RN de um treinamento de Manejo Clínico em Tuberculose e TDO. Equipe composta de um Agente de Saúde, um Técnico de Enfermagem, um Enfermeiro e um médico.